quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Idiotíces Parvas (part 1)

Bom dia caros leitores!
Bom dia!? Bom dia, só se for para vocês!!!

Bom, começo por pedir desculpa publicamente pela saudação calorosa, mas é que o meu amigo imaginário acordou com os pés de fora, até porque normalmente eu o ponho a dormir no caixote onde a minha gata faz as necessidades.

Sou só eu que acho um pouco parvo, e que me faz franzir o sobrolho até a nuca, quando me dirijo pela segunda vez ao mesmo café, e peço a mesma coisa (normalmente, um café e um copo de água), quando volto lá no terceiro dia, o empregado se acha no direito de adivinhar o que eu quero?
Parem lá com isso! Até porque é uma situação ridícula, que mais parece que entrei num concurso do Malato.
Como se já não bastasse isto, ainda há uns que se aventuram a ir mais longe, e trazem logo para a mesa sem perguntar nada, e quando posam o café perguntam:"Era isto, não era?". Uma pessoa tem lá coragem para dizer que não e estragar aquele romântico momento, quase glorioso. Parece que o mundo parou, e acordei no dia de ontem.
Normalmente, apetece-me logo pedir outra coisa, mesmo que queira o café. Mas fico com pena, porque aquele que parecia o empregado mais perspicaz e eficiente, depressa cai no ridículo.
Portanto deixo aqui um conselho:  a não ser que sejam parentes da Maia (agora picada pela abelha no peito), ou do "bruxinho" Alexandrino, parem lá de tentar adivinhar o que o suposto cliente "habitual" vai querer. Eu sei que até pode ser um gesto bonito da vossa parte, mas pode correr mal. E se não o fizerem mais, não perdem dinheiro, eu tenho logo na mesa o que queria realmente sem perder muito tempo com estas cenas, e ficamos todos só um bocadito mais felizes, até porque a felicidade está cara, e não se pode comprar assim de qualquer maneira.

Abraçolas a todas as bandejas deste mundo, e elas agradecem!

(TO BE CONTINUED...)

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